COLÉGIO
ESTADUAL JOSÉ RIBEIRO PAMPONET
DISCIPLINA
DE HISTÓRIA PROF. PERIVALDO MATOS
TURMAS
3º A E B REGULAR E INTEGRAL
DATA
30/04/2020
SITUAÇÃO
MUNDIAL
Charge
mostrando a concorrência capitalista.
Você aprendeu no
que na segunda metade do século XIX, o capitalismo industrial ganhou forças,
surgiram os monopólios internacionais e formaram-se os grandes impérios
coloniais na Ásia e África – era a expansão do capitalismo.
Então, a
economia passou a ser dominada por empresas gigantescas que não só tinham
exterminado a maioria dos concorrentes como passaram a controlar junto com
outras companhias do mesmo porte, setores inteiros do mercado - eram os monopólios.
A fase de
desenvolvimento que o capitalismo entrou permanece até os dias de hoje.
A burguesia
ligada às indústrias e aos bancos foi a grande beneficiária do
desenvolvimento industrial.
Enquanto isso,
os milhares de trabalhadores viviam em condições miseráveis. A jornada de
trabalho estendia-se até por 14 horas, com rápidos intervalos para refeições.
As moradias dos trabalhadores eram cortiços imundos, sem água, luz ou esgotos.
Fome, doença, alcoolismo, prostituição e mendicância eram normais entre os
trabalhadores.
Nos países
industrializados formou-se uma camada média entre a burguesia e a classe
trabalhadora, formada por lojistas, donos de hospedarias, pequenos empregadores,
funcionários comerciais e bancários.
Não é difícil
imaginar que não existia leis que protegessem esses operários. Para tentar
contornar a difícil situação, os próprios trabalhadores se uniram fundando
associações para atender seus interesses.
Na Inglaterra,
por volta de 1824, os operários conquistaram o direito de livre associação.
Formaram-se os “trade unions”, que representavam a primeira
tentativa de organização dos trabalhadores. Diante dessa situação de
exploração, numerosos pensadores passaram a propor tentativas de solucionar os
problemas da classe operária. Uma dessas idéias ficou conhecida como SOCIALISMO.
As Idéias
socialistas espalharam-se por toda a Europa e defendiam a igualdade social.
Como exemplo de
pensadores da época, temos Karl Marx e Friedrich Engels.
Suas idéias deram início ao chamado socialismo científico
ou marxismo. As idéias marxistas surgiram com a publicação do “Manifesto
Comunista” (1848) e de “O Capital” (publicado a partir de 1867).
Socialismo X
Comunismo
No século XIX, o
termo socialismo, passou a indicar um conjunto de doutrinas e teorias políticas
e econômicas que tinha por objetivo transformar a sociedade.
O comunismo
seria o estágio final do socialismo. Aconteceria quando a sociedade tivesse
alcançado uma maturidade social. Tanto o socialismo como o comunismo, defende a
idéia de uma igualdade social, na qual a propriedade é coletiva, tudo é de
todos: todos trabalham e repartem POR IGUAL o que foi produzido.
No comunismo não
existe Estado. O comunismo só seria alcançado quando não existisse mais
qualquer forma de repressão, todos seriam livres e iguais.
Para Marx, a
questão social de exploração dos trabalhadores só seria solucionada através de
uma ação revolucionária e da instauração de uma sociedade comunista.
Você estudou o IMPERIALISMO
NORTE-AMERICANO, certo!
Aprendeu que os
Estados Unidos, através da política "a América para os americanos",
impôs seu domínio no Continente Americano.
Agora você
relembrará uma medida imposta pelos Estados Unidos: a política do “BIG
STICK”.
A política do “Big
Stick” (grande porrete) do presidente Theodore Roosevelt (1901 – 1908),
estabelecia que os Estados Unidos deveria exercer “um poder de polícia
internacional”, especialmente nos países onde houvesse investimentos
norte-americanos. Com isso, a missão de seu país era “americanizar o
mundo”. Na verdade era uma justificativa para a expansão comercial e a
penetração financeira dos grandes grupos capitalistas norteamericanos na
América do Sul e América Central.
...política do “BIG
STICK”!
O que é isso
mesmo??
Assim, toda vez
que um governo da América Central prejudicava os interesses de grandes empresas
norteamericanas, as tropas dos Estados Unidos não queriam conversa, invadiam o
pobre país, derrubavam o governo e colocavam um pessoal de confiança no lugar.
A História se
repete...
... o tempo
passou e essa história não mudou!
Ainda hoje, os
Estados Unidos controlam os países pobres e aqueles que não se enquadram aos
interesses norte-americanos.
LIBERALISMO ECONÔMICO? NACIONALISMO?
O QUE É ISSO?
O liberalismo é
um sistema que defende a ideia de liberdade econômica, política e religiosa.
No plano político,
o liberalismo combatia o poder absoluto, isto é, o poder
centralizado nas mãos dos reis, defendendo a ideia da livre escolha do
governo através de eleições e o fim de todos os privilégios sociais e
políticos.
No plano econômico,
os liberais exigiam a liberdade dos empresários e dos contratos de trabalho. Adam
Smith, foi considerado o fundador da
ciência econômica, para ele, o homem é sempre impulsionado por um interesse
pessoal, egoísta, sequer pensando na sociedade.
Quanto à
questão religiosa, o Estado estava completamente separado
da Igreja (em outros tempos, a Igreja e o Estado, andavam de “mãos dadas”),
assim, cada cidadão poderia praticar livremente sua crença religiosa.
É importante que
você saiba que grande parte da burguesia era de liberais que não
aceitavam a plena democracia. Para eles, o voto deveria
ser censitário, isto é, só poderia votar quem tivesse
certa renda em dinheiro, ou seja: a classe pobre não participaria da
vida política do país.
Já os liberais
democratas, principalmente, os intelectuais e os profissionais liberais
(médicos, jornalistas, professores, etc.), defendiam o voto universal
masculino, somente os homens poderiam votar.
Então, os LIBERAIS
defendiam a liberdade econômica, política e religiosa, portanto,
seus interesse pessoais.
Ao mesmo tempo,
um outro grupo, os NACIONALISTAS pretendiam agrupar sob um mesmo Estado
os povos de raízes culturais.
Esses liberais
estavam preocupados com a liberdade do povo ou com seus próprios interesses?
É claro que é
com seus interesses, principalmente econômicos.
Então, os LIBERAIS
defendiam a liberdade econômica, política e
religiosa, portanto, seus
interesse pessoais.
Ao mesmo tempo,
um outro grupo, os NACIONALISTAS pretendiam
agrupar sob um
mesmo Estado os povos de raízes culturais semelhantes
Isso provoca, no
início do século XX, um clima de enorme tensão e rivalidade entre as grandes
potências europeias, como por exemplo, Alemanha e França.
AS TENÇÕES EUROPÉIAS NO COMEÇO DO SÉCULO XX
Muitos fatores
contribuíram para essa situação conflituosa, destacando-se entre eles:
_ Disputa
colonial – buscando novos mercados para a venda de seus produtos, os países
industrializados entravam em choque na disputa por colônias na África e Ásia.
_ Concorrência
econômica – cada um dos grandes países industrializados dificultava a
expansão econômica do país concorrente. Essa briga econômica foi especialmente
intensa entre Inglaterra e Alemanha.
_ Disputa
nacionalista – em diversas regiões da Europa surgiram movimentos
nacionalistas que pretendiam, como você leu acima, agrupar sob um mesmo Estado
os povos de raízes culturais semelhantes. Assim, o nacionalismo provoca um
desejo de expansão territorial.
MOVIMENTOS NACIONALISTAS
Os interesses da
Alemanha, Rússia e França.
Entre os
principais movimentos nacionalistas que se desenvolveram na
Europa no início
do século XX, destacam-se:
_ Pan-eslavismo
– buscava a união de todos os povos eslavos da Europa
oriental, era
liderado pela Rússia.
_ Pangermanismo
– buscava anexar à Alemanha os territórios ocupados por povos germânicos da
Europa central, era liderado pela Alemanha.
_ Revanchismo
francês – visava vingar a derrota francesa para a Alemanha em 1870 e recuperar
os territórios da Alsácia-Lorena (região rica em minério de ferro e carvão, que
a França foi obrigada a ceder aos Alemães pela derrota na guerra
Franco-Prussiana).
Você verá que
esses movimentos nacionalistas contribuíram também para o início da Primeira
Guerra Mundial.
O princípio das
nacionalidades transformou o mapa político europeu, envolvendo cerca de 60
milhões de indivíduos: thecos, italianos, alemães, poloneses, sérvios,
búlgaros, gregos, romenos, finlandeses, dinamarqueses e outros.
Por que será que
acontecem as guerras?
Você já parou
para pensar nisso? Parece difícil explicar uma irracionalidade tão estúpida,
não é mesmo?
No entanto, um
dos mais sangrentos conflitos militares de toda a história, a Primeira Guerra
Mundial (1914-1918), teve uma causa básica simples: A burguesia
tinha como grande objetivo dominar territórios e mercados cada vez maiores.
O clima de
rivalidade entre os países deu origem à chamada PAZ ARMADA.
Como o risco de
guerra era bastante grande, as principais potências iniciaram uma corrida
armamentista, isto é, trataram de aperfeiçoar/estimular a produção de armas
e de fortalecer/aumentar o contingente militar.
Assim, de 1871
à 1914, a Europa viveu em estado de vigilância permanente.
Em tempo...
Na Inglaterra, na França e nos
Estados Unidos, surgiram Associações pacifistas, apoiadas por homens de
negócios como Carnegie e Nobel, que criaram o Prêmio da Paz.
Mas os sentimentos humanitários
desses grupos não mudaram a situação do conflito mundial.
A França não
confiava na Alemanha, pois perdera para ela a Alsácia-Lorena em 1870; a
Austrália e a Rússia disputavam interesses nos países balcânicos; Inglaterra e
Alemanha competiam economicamente.
Durante a paz
armada, o clima de tensão levou as grandes potências a firmar tratados
de aliança. O objetivo desses tratados era somar forças para enfrentar a
potência rival.
Depois de muitas
negociações e tratados, passaram a existir na Europa, em 1907, dois blocos
distintos:
_ TRÍPLICE
ALIANÇA – formada pela Alemanha, Áustria e Itália.
_ TRÍPLICE
ENTENTE – formada pela Inglaterra, França e Rússia.
A aliança
original entre os países de cada bloco sofreu alterações. Conforme seus interesses
imediatos, alguns países mudaram de lado. Exemplo disso foi a Itália, que, em
1915 (após o início da guerra), passou para o Lado da Entente por ter
recebido a promessa de compensações territoriais.
As tensões entre
os dois blocos foram ficando insuportáveis. Qualquer incidente serviria de
estopim para deflagrar a guerra.
Veja então que
só faltava riscar o fósforo para acender o barril de pólvora.
PRIMEIRA GUERRA MUNDIA 1914 À 1918
E foi isso que
aconteceu quando o herdeiro do trono austríaco o arquiduque Francisco
Ferdinando resolveu visitar a cidade de Saravejo, capital da Bósnia, em
carro aberto no meio da multidão, em 28 de junho de 1914.
A visita do
herdeiro tinha objetivos políticos: pretendia mostrar o domínio austríaco nessa
região. Não deu “outra”, o arquiduque e sua esposa foram assassinados a tiros
por um estudante sérvio, pertencente à organização secreta nacionalista Unidade
ou Morte, que tinha apoio do governo sérvio, ligado por sua vez, à
Rússia.
Nas
circunstâncias históricas da época, o assassinato serviu para uma reação
militar da Áustria contra a Sérvia. Então, devido a política de alianças,
outros países envolveram-se no conflito, numa verdadeira reação em
cadeia.
A partir daí,
foi como um dominó, durante quatro anos, a Europa foi
envolvida pelo
maior conflito da História, que atingiu direta ou indiretamente a economia de
muitos países e o equilíbrio mundial.
Deflagrada a
guerra, os blocos rivais ficaram assim constituídos:
_ Alemanha,
Império Austro-Húngaro, Turquia e Bulgária;
_ França,
Inglaterra, Rússia, Bélgica, Sérvia, Japão, Itália, Portugal, Romênia, Estados
Unidos, Brasil e Grécia.
Veja os
acontecimentos que se seguiram à invasão da Sérvia pelo exército austríaco:
28 de julho – a
Áustria declara guerra à Sérvia;
29 de julho – em
apoio à Sérvia, a Rússia mobiliza seus exércitos contra
a Áustria e a Alemanha;
1º de agosto – a
Alemanha declara guerra à Rússia e, posteriormente, à
França;
4 de agosto – para a
França, os exércitos alemão e austríaco invadem
a Bélgica (neutra);
5 de agosto – a
Inglaterra declara guerra à Alemanha.
O BRASIL NA GUERRA
"(...)
Quando veio a I GUERRA MUNDIAL, deflagrada pelas ambições e contradições da
Europa (...), sofremos as consequências (...).”
“Nem todas as consequências
a rigor foram más. As nossas exportações
subiram e houve
aqui um surto de expansão industrial, decorrente da
impossibilidade
de importarmos artigos da Europa incendiada, cuja indústria estava concentrada
na produção bélica.
Um mal terrível
como a guerra, resultou para nós, ainda que
temporariamente,
um bem à nossa prosperidade comercial e industrial. Só que, com a volta da paz,
perdemos as condições de competir com produtos estrangeiros aqui vendidos e, na
ausência de uma política nacional de firme proteção à nossa indústria,
voltamos a
retroceder.
Mas houve também
consequências más da guerra. A pior delas foi a epidemia da chamada 'gripe
espanhola', que matou mais gente, no mundo inteiro, do que os próprios
combates, e que, no Brasil, ceifou 15.000 vidas.
A gripe era
provocada e propagada como tradicionalmente acontecia
durante ou
depois das guerras, pelas
más condições de higiene nos países em guerra e pelo natural enfraquecimento da
população, civil e militar, em regime de esforço excessivo e alimentação deficiente.(...)
A guerra de 1914-1918 não atingiu o Brasil somente nos planos econômicos e da
saúde pública: acabamos envolvidos nela pelo torpedeamento de navios nossos, no
Atlântico por submarinos alemães, tendo sido afundados os navios brasileiros
Paraná, Tijuca, Lapa, Macau e Ácari. Assim,
o presidente Venceslau Brás declarou guerra à Alemanha em 26 de outubro
de 1917.
Não mandamos
tropas para a Europa. Enviamos um corpo de voluntários
aviadores, uma
missão médica e uma esquadra de seis navios a fim de cooperar com os aliados”.
Extraído: “O Brasil na Primeira
Guerra”, Editora Abril, São Paulo – 1971, p. 28.
OS ESTADO S UNIDOS NA GUERRA
Até janeiro de
1917, os Estados Unidos haviam se mantido numa posição de neutralidade.
Mas muito lhe
interessava que os Aliados vencessem a guerra, pois desde o início do
conflito, tinha fornecido armas e outras mercadorias, além de vultosos
empréstimos à Inglaterra e à França.
A derrota desses
países colocaria em risco o pagamento das dívidas. Essa atitude mudou em 6 de
abril de 1917, quando a marinha alemã, utilizando seus submarinos, afundou
navios de países tidos como neutros, alegando que transportavam alimentos para
os inimigos.
Foi o caso, por
exemplo, do afundamento dos navios americanos Lusitânia e Arábia e também do
navio brasileiro Paraná.
A entrada dos
Estados Unidos na guerra foi um fator decisivo para o
fortalecimento
dos Aliados e levou, finalmente, os países que apoiavam a Alemanha a se
renderem.
SAIBA MAIS
Enquanto as
potências europeias concentravam seus esforços na guerra...
...os Estados
Unidos aproveitava para ocupar e suprir outros mercados mundiais,
na Ásia e na
América Latina.
Arrasada pela
guerra, a Europa, no final do conflito, era um grande mercado dependente das
exportações norte-americanas.
A partir de
1918, a Alemanha foi perdendo fôlego, ficando isolada e sem
condições de
sustentar a guerra. Em 11 de novembro de 1918, acabou assinando um acordo de
paz em situação bastante desvantajosa.
O TRATADO DE
VERSALHES
Após a rendição
alemã, no período de 1919 a 1920, realizou-se no palácio de
Versalhes, na
França, uma série de conferências com a participação de 27 nações vencedoras da
guerra.
Lideradas pelos
representantes dos Estados Unidos, da Inglaterra e da França, essas nações
estabeleceram um conjunto de decisões conhecido como Tratado de Versalhes,
impondo duras penalidades à Alemanha, dentre elas:
_ restituir a
região da Alsácia-Lorena à França;
_ ceder
outras regiões à Bélgica, à Dinamarca e à Polônia;
_ entregar
quase todos os seus navios mercantes à França, à Inglaterra e à
Bélgica;
_ pagar uma
enorme indenização em dinheiro aos países vencedores:
_ reduzir o
poderio militar de seus exércitos, sendo proibida de possuir aviação militar.
Agora responda
em seu caderno:
1) O atual sistema
econômico do Brasil é o capitalismo. Nesse sistema, qual é classe social mais
favorecida: a burguesia ou a classe trabalhadora? Justifique a sua resposta.
2) Com a guerra, as
exportações no Brasil aumentaram e houve um surto de expansão comercial. E
quando terminou a guerra, a prosperidade comercial e industrial continuou?
Justifique a sua resposta.
3) Quais foram as
más conseqüências da guerra para o nosso país?
4) “Não há dúvida de que a acumulação de
armamento, que atingiu proporções temíveis nos últimos cinco anos
anteriores a
1914, tornou a situação mais explosiva. Não há dúvida de que havia chegado o
momento, ao menos
no verão europeu
de 1914, em que a máquina inflexível que mobilizava as forças da morte não
poderia ser mais
estocada. Porém
a Europa não foi à guerra devido à corrida armamentista como tal, mas devido à
situação
internacional
que lançou as nações nessa competição”.
( Eric J.
Hobsbawm IN A Era dos Impérios(1875-1914), Ed.Paz e Terra.)
O período que
antecede a Primeira Guerra Mundial, retratado no texto de Eric Hobsbawm, foi
denominado de
a) Armamentista
b) Liberal
c) Paz Armada
d) Guerra Fria
d) Alianças
05) FGV - O contexto europeu do final do
século XIX e início do XX relaciona-se à eclosão da Primeira Guerra Mundial porque
a) a Primeira
Revolução Industrial desencadeou uma disputa, entre os países europeus, por
fontes de carvão e ferro e por consumidores dos excedentes europeus.
b) a unificação
da Itália rompeu o equilíbrio europeu, pois fez emergir uma nova potência industrial,
rival da Grã- Bretanha e do Império Austríaco.
c) o revanchismo
alemão, devido à derrota na Guerra Franco-Prussiana, fez a Alemanha desenvolver
uma política militarista e expansionista.
d) a difusão do
socialismo, principalmente nos Bálcãs, acirrou os movimentos emancipacionistas
na área, então sob domínio do Império Turco.
e) a corrida
imperialista, com o estabelecimento de colônias e áreas de influência na África
e na Ásia, aumentou as rivalidades entre os países europeus.
UM GRANDE ABRAÇO! FICA EM CASA!!
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